Existe a necessidade de medir a quantidade de luz que incide sobre um objecto. Para se medir essa luz é necessária a presença de uma unidade (LÚMEN), que irá medir o fluxo de luminosidade emitido por um corpo, e a presença de uma unidade (LUX, tem como valor máximo aconselhável de 150 lux e um mínimo de 50 lux para assegurar a conservação dos documentos e mede-se através de um aparelho luximetro), que mede a quantidade de luz que incide num determinado objecto. Esta quantidade de luz designa-se de nível de iluminação e corresponde a um fluxo de LÚMEN por metro.
Existem também os filtros UV (ultravioleta) que eliminam uma percentagem das radiações ultravioletas (estas radiações medem-se em microwatt através de um monitor Crowford e o valor máximo aceite para garantir a conservação dos documentos ao longo do tempo é de 70 w/lu). Há vários tipos de filtros: folhas que se colocam directamente nos vidros, em placas usadas em vitrinas, entre outros; cortinados em pano cru ou linho e a reflexão.
Existem 3 tipos de iluminação: a luz natural, as lâmpadas incandescentes e as lâmpadas fluorescentes.[1]
[1] GASCUEL, Jacqueline – Um espaço para o livro: como criar, animar ou renovar uma biblioteca. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1987.
Existem também os filtros UV (ultravioleta) que eliminam uma percentagem das radiações ultravioletas (estas radiações medem-se em microwatt através de um monitor Crowford e o valor máximo aceite para garantir a conservação dos documentos ao longo do tempo é de 70 w/lu). Há vários tipos de filtros: folhas que se colocam directamente nos vidros, em placas usadas em vitrinas, entre outros; cortinados em pano cru ou linho e a reflexão.
Existem 3 tipos de iluminação: a luz natural, as lâmpadas incandescentes e as lâmpadas fluorescentes.[1]
[1] GASCUEL, Jacqueline – Um espaço para o livro: como criar, animar ou renovar uma biblioteca. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1987.
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