Em 1987, Jacqueline Gascuel, no seu “Um espaço para o livro” tinha escrito sobre a forma como os leitores de uma biblioteca decidiam permanecer os espaços.
Há diferentes formas de ler ou estar numa biblioteca. O conceito actual de espaço de leitura segue o que a autora preconizou então.
Senão vejamos o exemplo das lojas FNAC, um dos melhores conceitos de espaços de leitura, na minha opinião.
Para os espaços infantis, os pufes que permitem que os mais jovens possam estar “à-vontade” e na sua maneira mais descontraída para ler.
Na altura em que o livro atrás referido foi escrito, também a forma descontraída como os mais adultos escolhem para as leituras de prazer, foi tida em conta.
É permitida a leitura em pé com o livro apoiado numa prateleira (para as consultas mais rápidas), sentado numa cadeira com apoio de uma mesa (estudo e pesquisa), sentado num sofá, num pufe, em almofadas ou mesmo numa alcatifa (para a leituras descontraídas), num sofá ou numa cadeira com uma mesa grande para a leitura de periódicos (para os jornais de formato maior). Há uma passagem no livro que revela que algumas sessões ou acções de formação decorrem em escadarias em que os formandos ficam sentados em almofadas dispostas nos degraus.
Todas as formas que o leitor decide tomar e sejam aceites pela conduta social, devem ser também aceites pela instituição, salvaguardando, repito, a conduta social.
Tal como os direitos inalienáveis do leitor ditam…
“1. O direito de não ler
2. O direito de saltar páginas
3. O direito de não acabar um livro
4. O direito de reler
5. O direito de ler não importa o quê
6. O direito de amar os heróis dos romances
7. O DIREITO DE LER NÃO IMPORTA ONDE
Há diferentes formas de ler ou estar numa biblioteca. O conceito actual de espaço de leitura segue o que a autora preconizou então.
Senão vejamos o exemplo das lojas FNAC, um dos melhores conceitos de espaços de leitura, na minha opinião.
Para os espaços infantis, os pufes que permitem que os mais jovens possam estar “à-vontade” e na sua maneira mais descontraída para ler.
Na altura em que o livro atrás referido foi escrito, também a forma descontraída como os mais adultos escolhem para as leituras de prazer, foi tida em conta.
É permitida a leitura em pé com o livro apoiado numa prateleira (para as consultas mais rápidas), sentado numa cadeira com apoio de uma mesa (estudo e pesquisa), sentado num sofá, num pufe, em almofadas ou mesmo numa alcatifa (para a leituras descontraídas), num sofá ou numa cadeira com uma mesa grande para a leitura de periódicos (para os jornais de formato maior). Há uma passagem no livro que revela que algumas sessões ou acções de formação decorrem em escadarias em que os formandos ficam sentados em almofadas dispostas nos degraus.
Todas as formas que o leitor decide tomar e sejam aceites pela conduta social, devem ser também aceites pela instituição, salvaguardando, repito, a conduta social.
Tal como os direitos inalienáveis do leitor ditam…
“1. O direito de não ler
2. O direito de saltar páginas
3. O direito de não acabar um livro
4. O direito de reler
5. O direito de ler não importa o quê
6. O direito de amar os heróis dos romances
7. O DIREITO DE LER NÃO IMPORTA ONDE
8. O direito de saltar de livro em livro
9. O direito de ler em voz alta
10. O direito de não falar do que se leu.”
… os direitos, são do leitor.
9. O direito de ler em voz alta
10. O direito de não falar do que se leu.”
… os direitos, são do leitor.
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