Já aqui falamos em bibliotecas, serviços para os leitores, do interesse em cativar novos leitores, dinamização de espaços culturais no sentido de melhor servir o utilizador.
As bibliotecas de concelhia têm a possibilidade de criar uma espécie de rede interbibliotecária no concelho com diversos pólos de leitura, podendo estas ser dependências directas da biblioteca municipal (como é o exemplo da rede municipal de bibliotecas de Palmela ou da rede municipal de bibliotecas de Lisboa – documento explicativo) ou até mesmo uma espécie de pequena rede de outras bibliotecas de outro âmbito mas relacionadas com a Biblioteca Municipal como é o exemplo da Rede de Bibliotecas Escolares, em que as bibliotecas escolares têm relação estreita com a Biblioteca Municipal em que existe partilha de recursos (técnicos – com a partilha de um mesmo catálogo informatizado, de conhecimento – com a partilha de informação entre técnicos profissionais de biblioteca, de fundo – com a partilha de fundos documentais, de serviços – com algumas redes deste tipo a acordarem a existência de um cartão único de leitor que faz com que a filiação numa destas bibliotecas (escolar, municipal ou pólo de leitura) possibilite o usufruto dos serviços e fundos para empréstimo das outras bibliotecas.
Uma outra possibilidade de levar os serviços e os fundos da biblioteca fora de portas de forma a servir os leitores, é a tipologia de bibliotecas sazonais (bibliotecas de praia, de jardim, de café).
O exemplo das bibliotecas de praia da Póvoa de Varzim (+ aqui, aqui, aqui, imgs) que tiveram início em 1999 com um pólo e, actualmente, conta com dois locais, abre ao público somente na época de veraneio para permitir que os leitores não tenham de se deslocar à biblioteca municipal. As leituras de prazer e mais práticas são o mote para visitar estes espaços.
Outro exemplo acima citado é a biblioteca de jardim (Biblioteca de Jardim da Póvoa de Varzim, + aqui) que se abre ao público para ocupar espaços emblemáticos ou para se aproximar do público – à imagem do que acontece com as bibliotecas de praia. Há muitos anos, a Biblioteca de Lisboa disponibilizou várias bibliotecas de jardim para que os mais carenciados tivessem acesso aos livros tal como os ilustres senhores da sociedade também tinham. Para além de levar os serviços da biblioteca para onde o público mais carenciado ia ou passava (já que a biblioteca era vista como um espaço de elites).
Por fim, as bibliotecas de café, normalmente levam os livros aos espaços onde (numa opinião pessoal) os portugueses passam mais tempo. Um pouco à imagem do que já falamos sobre as bibliotecas do conceito da FNAC, as bibliotecas de café fazem acompanhar um café com umas páginas de leitura – criando mais uma forma da biblioteca sair das suas fronteiras físicas.
As bibliotecas de concelhia têm a possibilidade de criar uma espécie de rede interbibliotecária no concelho com diversos pólos de leitura, podendo estas ser dependências directas da biblioteca municipal (como é o exemplo da rede municipal de bibliotecas de Palmela ou da rede municipal de bibliotecas de Lisboa – documento explicativo) ou até mesmo uma espécie de pequena rede de outras bibliotecas de outro âmbito mas relacionadas com a Biblioteca Municipal como é o exemplo da Rede de Bibliotecas Escolares, em que as bibliotecas escolares têm relação estreita com a Biblioteca Municipal em que existe partilha de recursos (técnicos – com a partilha de um mesmo catálogo informatizado, de conhecimento – com a partilha de informação entre técnicos profissionais de biblioteca, de fundo – com a partilha de fundos documentais, de serviços – com algumas redes deste tipo a acordarem a existência de um cartão único de leitor que faz com que a filiação numa destas bibliotecas (escolar, municipal ou pólo de leitura) possibilite o usufruto dos serviços e fundos para empréstimo das outras bibliotecas.
Uma outra possibilidade de levar os serviços e os fundos da biblioteca fora de portas de forma a servir os leitores, é a tipologia de bibliotecas sazonais (bibliotecas de praia, de jardim, de café).
O exemplo das bibliotecas de praia da Póvoa de Varzim (+ aqui, aqui, aqui, imgs) que tiveram início em 1999 com um pólo e, actualmente, conta com dois locais, abre ao público somente na época de veraneio para permitir que os leitores não tenham de se deslocar à biblioteca municipal. As leituras de prazer e mais práticas são o mote para visitar estes espaços.
Outro exemplo acima citado é a biblioteca de jardim (Biblioteca de Jardim da Póvoa de Varzim, + aqui) que se abre ao público para ocupar espaços emblemáticos ou para se aproximar do público – à imagem do que acontece com as bibliotecas de praia. Há muitos anos, a Biblioteca de Lisboa disponibilizou várias bibliotecas de jardim para que os mais carenciados tivessem acesso aos livros tal como os ilustres senhores da sociedade também tinham. Para além de levar os serviços da biblioteca para onde o público mais carenciado ia ou passava (já que a biblioteca era vista como um espaço de elites).
Por fim, as bibliotecas de café, normalmente levam os livros aos espaços onde (numa opinião pessoal) os portugueses passam mais tempo. Um pouco à imagem do que já falamos sobre as bibliotecas do conceito da FNAC, as bibliotecas de café fazem acompanhar um café com umas páginas de leitura – criando mais uma forma da biblioteca sair das suas fronteiras físicas.
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Biblioteca de Praia
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Biblioteca de Jardim
A biblioteca do Parque del Retiro em Madrid, inaugurada em 1919, e que inspirou a revista Ilustração Portugueza a sugerir uma do mesmo tipo nos jardins de S. Pedro de Alcantara, da Escola Politécnica (Jardim Botânico) e da Estrela. fonte: Illustração Portugueza, n.º 718 (24 Nov. 1919), p. 405
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Biblioteca de Café
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